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  • Justica e Verdade Para Oussama Ben Rebha Rádio Interferência

    Rádio Interferência

    Internet Archive https://archive.org

    24 de Janeiro, 2023 28 de Janeiro – Manifestação em Padova Oussama Ben Rebha, tunisino de 23 anos, foi morto durante uma operação pela polícia. O controlo selectivo e racial na sociedade em geral é um dado de facto que ninguém pode negar….

    This item belongs to: audio/opensource_audio.

    This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Item Tile, JPEG, JPEG Thumb, Metadata, Ogg Vorbis, PNG, Spectrogram, VBR MP3

    Rádio Interferência https://archive.org/details/justica-e-verdade-para-oussama

    Janeiro 29, 2023
    Agência, Ao Minuto, Indymedia, Rádio, Redação, Reportagem
    audio/opensource_audio

  • Educação e Justiça Climática

    PTrevolutionTV

    Educação e Justiça Climática
    Direito à educação e direito à vida perante a crise climática. Coimbra

    VIDEO:
    https://fb.watch/il0GEI0Z75/

    como a educação, e as escolas, podem ser uma arma de mudança para alcançar a justiça climática

    Seminário CES
    com:

    Teresa Núncio
    Sara Baquissy
    Alice Gato
    Carla Malafaia
    Graça Simões
    José Janela

    Saturday 28 January 16:00-18:00
    Coimbra, Casa da Cultura

    +info:

    https://eventos.coletivos.org/event/como-a-educacao-e-as-escolas-podem-ser-uma-arma-de-mudanca-para-alcancar-a-justica-climatica

    Janeiro 29, 2023
    Agência, Debates, Reportagem
    altpt, ptrevolutiontv

  • Ocupa: Fim ao Fóssil!

    PTrevolutionTV

    Ocupa: Fim ao Fóssil!

    Ocupa Fóssil

    Dezenas de Universidades ocupadas em 2022

    #fimaofossil #ocupapeloclima #endfossil #EndFossilFuels #EndFossilOccupy


    Este documento foi criado pela equipa de investigação da PTrevolutionTV para acompanhar a acção “Fim ao Fóssil, Ocupa”, “End Fossil : Occupy”.

    O documento está dividido por países.

    https://escrever.coletivos.org/s/ocupafossil#


    https://www.facebook.com/ptrevolutiontv.live
    https://twitter.com/PTrevolutionTV
    linktr.ee/ptrevolutiontv
    ptrevolutiontv@gmail.com


    Em Portugal

    Lisboa
    
    • Dados Promotor
      Site:
      https://ocupa.greveclimaticaestudantil.pt/
      FB:
      https://www.facebook.com/greveclimaticaestudantil
      Twitter:
      https://twitter.com/FFFPortugal
      Instagram: Hashtags:
      #fimaofossil #ocupapeloclima

    • Liceu Camões
      #fimaofossil #ocupapeloclima #endfossil #EndFossilFuels #EndFossilOccupy
      Começa a Ocupa no Liceu Camões
      https://www.instagram.com/ocupacamoes/live/

    Fim ao Fóssil Ocupa
    https://www.instagram.com/p/Ckp9HHwolk1/

    https://eventos.coletivos.org/event/ocupa-do-camoes

    Fotos
    https://www.instagram.com/p/CkqE08VI5iG/?utm_source=ig_web_copy_link
    https://www.instagram.com/stories/ocupacamoes/2966128124500927947/
    https://www.instagram.com/tv/CkqI1WKoCLE/

    Vídeos
    Palestra sobre o caos climático com Matilde Ventura
    https://www.instagram.com/tv/CkqnlKts8yv/

    https://www.instagram.com/stories/ocupacamoes/2966191183224724932/
    https://www.instagram.com/stories/ocupacamoes/2966192686245094318/
    https://www.instagram.com/stories/ocupacamoes/2966193392190687779/


    • Tecnico – https://www.instagram.com/ocupa.tecnico/

    ocupa.tecnico
    Damos, com esta vigília, início à Ocupa no Técnico
    https://www.instagram.com/p/Ckq4nS_Llhb/

    https://www.instagram.com/p/Ckqu8LkAvbX/

    Vens ocupar connosco? Estas são algumas das coisas que deves levar🎒
    https://www.instagram.com/p/Cko12E2o_sd/

    Mesmo que não queiras Ocupar, podes ajudar! Descobre como☝🏼
    https://www.instagram.com/p/Cko0xhdIUOO/

    Nesta quarta-feira, dia 9, vem assistir a uma conversa com a Teresa Santos, doutoranda em biologia da FCUL e membro da Scientist Rebellion, que esteve na Alemanha a acompanhar uma recente manifestação na Alemanha!
    https://www.instagram.com/p/CkoodaHr5W9/

    No próximo dia 8, terça-feira, assiste a uma ação de formação da campanha Empregos para o Clima sobre a transição justa!
    https://www.instagram.com/p/CklKp7_oOMD/

    Esta segunda-feira junta-te a nós às 17h num momento solene de silêncio para refletirmos sobre aquilo que o colapso climático nos vai fazer perder: o nosso futuro.
    https://www.instagram.com/p/CkjC-k5rj_9/

    Se ainda não as conheces, apresentamos-te as reivindicações para o Técnico pelas quais vamos Ocupar. E tu, o que mudarias na nossa faculdade?
    https://www.instagram.com/p/CkiI3_VLZTZ/

    https://www.instagram.com/stories/ocupa.tecnico/2965659160436034730/

    https://www.instagram.com/tv/Ckqu8LkAvbX/

    https://www.instagram.com/p/Ckq7RZnrGZF/


    • FPUL
      Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa https://www.instagram.com/ocupa.fpul/

    Ocupa a FPUL pelo fim aos fósseis!
    https://www.instagram.com/p/Cj6Jdfig8ir/

    https://www.instagram.com/stories/ocupa.fpul/2965856734626928900/


    • Escola artistica António Arroio – https://www.instagram.com/ocupa.arroio/
      https://ocupa.greveclimaticaestudantil.pt/antonio-arroio/

    Kit básico para a ocupa:
    https://www.instagram.com/p/CkfyUx5Izjx/

    https://www.instagram.com/stories/ocupa.arroio/2965625704611532316/


    • FCUL – https://www.instagram.com/ocupa.fcul/

    Apresentamos as nossas motivações e reivindicações face a crise climática e ao papel da FCUL como instituição.

    ⬇️Lê o manifesto completo⬇️

    Click here to display content from ocupa.greveclimaticaestudantil.pt

    Open ““FCUL” — Fim ao Fóssil – Ocupa!” directly

    Porque ocupar a FCUL?
    https://www.instagram.com/p/CkJ0LHxtSv7/

    https://www.instagram.com/stories/ocupa.fcul/2965499691999731855/

    • FLUL – https://www.instagram.com/fimaofossil.flul/

    Testemunhos de Ocupantes! Vamos reunir com o diretor, desejem-nos sorte
    https://www.instagram.com/tv/Ckqr-Rtoxyu/

    O nosso núcleo tem vindo a crescer e há cada vez mais pessoas interessadas em participar! Para facilitar a integração reunimos alguns links para chegarem rápido à informação 🙂 Juntem-se à luta!

    Visitem e partilhem: https://linktr.ee/ocupaflul

    Porquê Ocupar a FLUL?

    • Somos a faculdade das Humanidades – da História, da Filosofia, da Literatura e da Arte – e é esperado de nós olhar para o mundo e refletir sobre ele com as ferramentas que nos são dadas.
      https://www.instagram.com/p/CkOGXovqh9b/

    Estas são as nossas reivindicações e aquilo que nos move para começar a ocupar no dia 7 de Novembro.
    https://www.instagram.com/p/CkZHkZ9rHUL/

    Não queres ocupar mas queres apoiar-nos? Sabe como neste post!
    https://www.instagram.com/p/CkniNdoLErm/

    Queres vir ocupar connosco segunda feira mas não sabes muito bem o que pôr na tua mala?
    Aqui tens uma lista de sugestões 🙂
    https://www.instagram.com/p/Ckot0ecIlM5/

    https://www.instagram.com/p/CkIjP6Bobe6/

    • FCSH A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – https://www.instagram.com/ocupafcsh/

    Vídeo início Ocupa – https://www.instagram.com/stories/ocupafcsh/2966184979144467435/

    Palestra sobre colapso Climático
    https://www.instagram.com/stories/ocupafcsh/2966225008594144424/

    Estudantes da Greve Climática Estudantil na ocupação da FCSH: “Se o Governo não ceder o sistema vai tremer” @Publico @PublicoAzul pic.twitter.com/nFafuIZKI8

    — Aline Flor (@alineflor) 7 de Novembro, 2022
    https://twitter.com/alineflor/status/1589561821446688768/photo/1

    https://www.instagram.com/p/Cko2Ephomqs/
    Como partilhamos na publicação de sexta-feira, a Ocupa da FCSH terá início com uma concentração às 9h na zona da esplanada!
    Deixamos agora aqui, parte da nossa programação para o resto do dia! Queremos que a ocupa seja um espaço dinâmico, com espaço para a aprendizagem, partilha de conhecimentos, bem como de apoio à arte!
    Junta-te à ocupa da fcsh! Traz os teus colegas, amigos, professores ou até alunos!
    A luta pelo nosso futuro é de tod@s✊🏻🔥
    @greveclimaticalisboa
    @greveclimaticaestudantil
    @endfossil

    Porquê ocupar? Aqui tens a explicação de duas ocupantes!
    https://www.instagram.com/p/CkYQxNKIkVV/

    Apresentamos aqui o que reivindicamos na ocupa que terá início no dia 7 de novembro! Encontras neste post as reivindicações gerais da fim ao fossil: ocupa! e as específicas da FCSH.
    https://www.instagram.com/p/CkdXcwrIr-U/

    É já na próxima segunda-feira que começam as ocupas pelo fim ao fóssil em Lisboa! A da Nova FCSH vai ter início às 9h com uma concentração junto à esplanada. Não faltes e junta-te a nós na luta!!
    https://www.instagram.com/p/CkiI-YRLQPg/

    Aqui tens a lista do que deves levar para os dias de ocupação, para que não te esqueças de nada!
    https://www.instagram.com/p/Ckimmy2oD02/

    • FCCL – Faculdade de Ciências Climáticas
    https://eventos.coletivos.org/event/agenda-ocupa-da-fccl-faculdade-de-ciencias-climaticas
        - Artigos
    

    8-11
    https://soundcloud.com/publico-980450019/8novembro-activistas-ja-montaram-as-tendas-nas-escolas-porque-o-governo-nao-ouve?si=5aff8f8b59bc4553b5a0b3c6568c0216&utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing

    https://www.publico.pt/2022/11/08/azul/noticia/dia-noite-ocupacoes-escolas-fossil-2026862

    7-11
    https://observador.pt/2022/11/07/pelo-fim-dos-combustiveis-fosseis-alunos-ocupam-escolas-e-nao-querem-sair-tao-cedo/

    https://www.jn.pt/nacional/centenas-de-alunos-ocupam-escolas-em-lisboa-pelo-fim-dos-combustiveis-fosseis-15326295.html
    https://www.publico.pt/2022/11/07/p3/fotogaleria/estudantes-ocupam-escolas-faculdades-fim-combustiveis-fosseis-estas-la-dentro-409169
    https://www.publico.pt/2022/11/07/azul/noticia/estudantes-ocupam-seis-escolas-faculdades-lisboa-exigir-fim-combustiveis-fosseis-2026531
    https://cnnportugal.iol.pt/estudantes/escolas-lisboa/fim-ao-fossil-ocupa-estudantes-vao-ocupar-escolas-e-universidades-numa-acao-de-protesto-contra-os-combustiveis-fosseis-e-pedem-a-demissao-do-ministro-da-economia/20221102/6362e7df0cf2f9a86ebde6b1
    https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/escolas-e-faculdades-ocupadas-estudantes-exigem-fim-ao-fossil-e-demissao-de-antonio-costa-silva-15325645.html
    https://rr.sapo.pt/noticia/amp/pais/2022/11/07/alunos-ocupam-escolas-futuro-nao-vai-existir-se-nao-cortarmos-imediatamente-emissoes/306954/

    Click here to display content from omny.fm

    Open “Alice, Leonor e Ideal: Até onde tem de ir o ativismo climático para o ouvirmos?” directly
    https://www.jn.pt/nacional/professores-promovem-manifesto-de-apoio-a-ocupacoes-pacificas-de-escolas-15323687.html

    Camões 7 Novembro
    https://www.instagram.com/p/Cj0u2WbIxtG/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

    Publicação com referência a vários países https://twitter.com/endfossil/status/1581582275895967745

    Ocupação Ministério da Esonomia https://ocupa.greveclimaticaestudantil.pt/invasao-ao-ministerio-da-economia-fora-o-costa-e-silva/

    Leiria
    

    Leiria Occupation
    Email – fridaysforfuture.leiria@gmail.com

    Where – Lgo Dr. Serafim Lopes Pereira

    Demands – 1. End all fossil fuel usage in Portugal by 2030; 2. Demission of the Minister of Economy and ex-CEO of an oil company, António Costa e Silva

    Social media – @FFF_Leiria

    • Dados Promotor Hashtags:
      #fimaofossil #ocupapeloclima
    • Artigos

    No Estrangeiro

    • Global
      Site:
      https://endfossil.com/
      FB:
      Twitter:
      https://twitter.com/endfossil
      Instagram:
      https://www.instagram.com/endfossil/
      Telegram: Hashtags:
      #endfossil #EndFossilFuels - Articles

    • Spain
      Site:
      FB:
      Twitter:
      https://twitter.com/EndFossilEsp
      Instagram:
      Telegram:
      https://t.me/endfossiloccupyesp2022
      https://t.me/endfossiloccupy Hashtags:
      #endfossil Barcelona

    Barcelona – Occupation
    Contact – endfossil.espana@protonmail.com
    When – 2-11
    Demands – 1. Ending university attachment to fossil fuel banks and companies; 2. Commitment to create a new subject on ecological emergency adaptable to any degree
    Social Media – @EndFossilBCN (Twitter and Instagram)
    Hashtag – #OcuparFinsGuanyar

    8-11

    Activistes d’Endfossil ocupen la @UniBarcelona
    per a que s’aparti de les inversions fòssils, reportatge a http://lamosca.tv #EndFossil #EmergenciaClimática
    https://twitter.com/okupemlesones/status/1589919252315656192

    3-11
    🔴🔴 LA
    @UCMccinf
    CIERRA LA FACULTAD Y NOS IMPIDE REALIZAR LA CHARLA.
    Bon dia!⛅

    Ens llevem després de la primera nit, amb la voluntat de seguir pressionant per una universitat pública capdavantera en la transició ecosocial.

    Assemblees, xerrades, debats, tallers… vine a conèixer-nos i participar!

    #OcuparFinsGuanyar
    https://twitter.com/EndFossilBCN/status/1588082554543955970

    Gràcies per totes les mostres de solidaritat que hem rebut durant el dia!

    Desenes d’estudiants passarem la primera nit, i seguirem fins que es compleixin les nostres demandes: una universitat desvinculada dels interessos fòssils i una educació ecosocial.#OcuparFinsGuanyar pic.twitter.com/88Usg0muba

    — End Fossil Barcelona (@EndFossilBCN) 2 de Novembro, 2022

    Han cerrado la facultad y han expulsado a las personas que han podido entrar.
    https://twitter.com/EndFossilEsp/status/1587889238745706497

    ⚠️OCUPEM LA UB CENTRAL⚠️

    Exigim a l’universitat:

    💸Desvinculació d’inversors en combustibles fòssils (@santander_es)
    🏭Fi de càtedres amb empreses contaminants que es forren a costa de la majoria (@Repsol)
    🌱Assignatura d’educació ecosocial obligatòria. pic.twitter.com/PN3NZ25bVT

    — End Fossil Barcelona (@EndFossilBCN) 2 de Novembro, 2022
    https://elpais.com/espana/catalunya/2022-11-02/unos-30-activistas-de-end-fossil-acampan-en-la-ub-para-pedir-el-fin-de-los-combustibles-fosiles.html?ssm=TW_CC

    #ACTUALITZACIÓ | Comencen les activitats a l’acampada contra els combustibles fòssils a la Universitat de Barcelona http://directa.cat/acampada-indefinida-a-la-universitat-de-barcelona-per-exigir-la-fi-dels-combustibles-fossils/ Aquest vespre s’hi celebrarà un sopar popular i es plantaran més tendes d’acampada. Ho segueix
    @albertmartnez
    https://twitter.com/La_Directa/status/1587852593488855040

    @EndFossilBCN: Queda menys d’una setmana!

    📍El dimecres 2 de novembre, a les 11h, a la UB Raval.

    Ocuparem per un futur lliure d’energies fòssils, per acabar amb aquest sistema que ens expulsa, per una societat radicalment diferent.

    Ocuparem fins guanyar✊

    #EndFossil
    #OcuparFinsGuanyar https://twitter.com/EndFossilBCN/status/1585557292644278274/photo/1@EndFossilBCN: Queda menys d’una setmana!

    📍El dimecres 2 de novembre, a les 11h, a la UB Raval.

    Ocuparem per un futur lliure d’energies fòssils, per acabar amb aquest sistema que ens expulsa, per una societat radicalment diferent.

    Ocuparem fins guanyar✊

    #EndFossil
    #OcuparFinsGuanyar https://twitter.com/EndFossilBCN/status/1585557292644278274/photo/1

    Videos
    Mensagens dos Activistas
    https://twitter.com/EndFossilBCN/status/1587797988797284352

    Con ⁦⁦@EndFossilBCN⁩ estudiantes y profesores estamos ocupando la ⁦@UniBarcelona⁩ para demandar una universidad pública libre de industrias y bancos fósiles, así como una asignatura sobre #crisisecosocial

    ⬇️ artículo ⁦@ElSaltoDiario⁩https://t.co/qw6aV9Y9QH pic.twitter.com/8imJXc2wD5

    — Lucía Muñoz Sueiro (@lucia_musu_) 2 de Novembro, 2022

    Montagem do Acampamento
    https://twitter.com/La_Directa/status/1587765704903778304

    Começa 30 Outubro
    https://twitter.com/EndFossilBCN

    • Articles
      https://twitter.com/EndFossilBCN/status/1584807066350194688 Madrid
      Contact – endfossil.espana@protonmail.com
      When – Autumn 2022
      Social Media – @endfossil.esp
      Demands –
      1.Ending university attachment to fossil fuel ;
      2.Create a new ecological subject ;
      3.Connect the student movement.

    3-11
    Han cerrado la facultad y han expulsado a las personas que han podido entrar.
    https://twitter.com/EndFossilEsp/status/1587889238745706497
    https://twitter.com/AmigosTierraEsp/status/1587900910386446336

    Ahora está comenzando la mesa redonda🔴
    ‼️Nos hemos visto obligadas a desplazarnos fuera de la facultad porque la UCM nos ha negado el acceso al aula q habíamos reservado previamente‼️
    #EndFossilOccupy
    https://twitter.com/fridayformadrid/status/1587894214943285250

    Más fotos de ayer de la asamblea en la puerta de la Facultad de CC. de la Información UCM, que tenía por objeto visibilizar la emergencia climática.
    Hoy la cita es en distintas facultades de todo el país.
    02.11.22/©ÁlvaroMinguito#EndFossiloccupy #EncierrateenlaUCM pic.twitter.com/KwF6UBWFlV

    — Álvaro Minguito (@AlvaroMin) 3 de Novembro, 2022

    Videos:

    En la @UCMccinf, el decano no permitió el ejercicio de una protesta notificada, infiltrando policía secreta. ❌ Algunas compañeras fueron agredidas por los seguratas. #EndFossilOccupy #EnciérrateEnLaUCM
    https://twitter.com/fridayformadrid/status/1588094556540526593

    2/3 ⚠ Denunciábamos que dinosaurios se pasean libres por nuestras facultades ⚠

    La industria fósil tiene secuestrada nuestra universidad, la utiliza para reproducirse y hacer #greenwashing.

    ¡Fuera @Repsol @santander_es @iberdrola 🦖 de la @unicomplutense! pic.twitter.com/XjfhqmAWlB

    — Fridays For Future Madrid (@fridayformadrid) 3 de Novembro, 2022
    https://twitter.com/fridayformadrid/status/1588094481735323649

    ⚠ Ayer @UCMccinf nos impidió realizar un encierro para denunciar la intromisión de la industria fósil en la UCM.

    La misma facultad que debería estar del lado del periodismo valiente.

    ¡Os contamos en el hilo! 👇

    🔥 HOY #EnciérrateEnLaUCM
    📍CC polí­ticas y sociologí­a ⏳18:30 pic.twitter.com/THqFVva38z

    — Fridays For Future Madrid (@fridayformadrid) 3 de Novembro, 2022
    Oviedo - Occupation
    

    Contact – endfossil.asturias@proton.me
    When – 2nd of November 2022
    Demands – 1. Ending university attachment to fossil fuel banks and companies; 2. Commitment to create a new subject on ecological emergency adaptable to any degree


    • Germany
      Site:
      FB:
      Twitter:
      Instagram: Hashtags:
      #endfossil

    Colonia – https://twitter.com/EndFossilKoeln

    *8-11
    Program
    https://twitter.com/EndFossilKoeln/status/1589920545751314432
    https://twitter.com/EndFossilKoeln/status/1589921257335967747/photo/1

    *7-11
    . Sim! @endfossil ocupam 2 escolas em Colônia: mobil.ksta.de/koeln/aktivist… O Grande Senado da @UniCologne é “ocupado”. As palestras da Escola Pública de Clima (PCS) ocorrerão lá de segunda a quinta-feira: sff-koeln.de
    https://twitter.com/a_eigel/status/1589361683474321408
    https://twitter.com/ef_duisburg/status/1589582324244807680

    • 28-10
      @GoeUnbefristet: #endfossil #fridaysforfuture #occupy #occupygoettingen https://twitter.com/GoeUnbefristet/status/1585602895344435201/photo/1

    ❄️ Die Uni hat uns heute die Heizung abgedreht und die Klimaanlage angeschaltet. Der Hörsaal wird gekühlt. Gleichzeitig sind unüblicherweise alle anderen Hörsäle abgeschlossen. Nach außen Dialog signalisieren und uns verdeckt drangsalieren.

    ❄️ The University turned off the heating and at the same time activated air conditioning. Also all other lecture halls are uncommonly closed. We are actually being cooled down. Do they recognize that wont stop global warming?

    Programm für HEUTE : 28.10. Z-Campus – Platz der Göttinger 7

    11:50 Uhr 🔥 Kundgebung – Maßnahmen, die wir von der Uni jetzt erwarten! Kommt dazu und zeigt, dass Klimagerechtigkeit auch an der Uni geschehen muss! Wir sind viele und das muss sichtbar werden.

    11:50 am 🔥 Demonstration – Actions, the uni has to take now!
    Join us and show how important climate justice is, also at university! We are many and we have to be visible as such.

    *27-10
    @endfossil_goe: Bannerdrop an der #SUB #unigoettingen
    #EndFossil #genugistgenug #LuetziBleibt https://twitter.com/endfossil_goe/status/1585314419718127616/video/1

    *26-10

    https://twitter.com/endfossil/status/1584966224320286720
    https://taz.de/Studis-besetzen-Hoersaal-in-Goettingen/!5887104/

    Want to support #EndFossil occupations but are not a student and can’t occupy ur school/uni?

    👉 Sign this support letter: docs.google.com/forms/d/e/1FAI…

    👉 Check the map at endfossil.com to support ur local occupation

    👉 Share content & reach out to youth groups

    *25-10

    The University of Gottingen is occupied to #EndFossil!

    Follow @endfossil_goe for updates.

    We are smashing the fossil fuel industry. pic.twitter.com/5aYyZAUPcG

    — End Fossil: Occupy! (@endfossil) 25 de Outubro, 2022

    The University of Gottingen (Germany) is occupied by
    https://twitter.com/endfossil_goe/status/1584854608815345664
    https://twitter.com/endfossil_goe/status/1584648476901900288
    https://twitter.com/42rae1/status/1584667507964592128
    https://twitter.com/Lisa_A_J/status/1584640012796448768
    https://twitter.com/B4mmel/status/1584856149689442305

    ❔Wie geht’s eigentlich weiter mit dem #Klimastreik❔
    Das wollen wir MORGEN(!) als Schüler*innen und Jugendliche besprechen. Außerdem wollen wir #EndFossil vorstellen.
    👉Schnapp dir deine Klasse + Freund*innen und komm dazu, wir brauchen euch!

    (17:30 | Mefferdatisstrase 16) pic.twitter.com/PffHICE8cR

    — Fridays for Future Aachen #LütziLebt #EndFossil (@FutureFridaysAC) 25 de Outubro, 2022

    https://www.stadtradio-goettingen.de/redaktion/nachrichten/studierende_der_uni_goettingen_halten_hoersaal_besetzt___kampagne_endfossiloccupy_kuendigt_weitere_aktionen_an/

    @endfossil besetzt nach dem Vortrag von Dr. Mark Benecke über die Klimakatastrophe den größten Hörsaal der Uni Göttingen. Es dürfen nur noch Vorlesungen stattfinden, die von Problemen und Lösungen zur Klimaproblematik handeln. Weiterhin wird veganes Essen in der Mensa gefordert. pic.twitter.com/eoxiRlhIR1

    — Ines Azrael (@42rae1) 24 de Outubro, 2022
    • videos
      https://twitter.com/42rae1/status/1584879199956844544
      https://twitter.com/klimalucas1/status/1582097989589295104

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    Open Letter from Student Rebellion to UoL
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    Student Rebellion Leeds @srleeds_
    Good morning from the occupation! We are up bright and early and ready for the day ahead ✊‼️have a look at the schedule for the day ⬇️ #endfossil
    https://twitter.com/srleeds_/status/1589881293445398529/photo/1

    THESE ARE OUR DEMANDS:
    https://twitter.com/srleeds_/status/1589539929423773696

    BREAKING: Students from the University of St Andrews begin multi-day picket outside of careers centre 🚨
    https://www.instagram.com/p/CksjzUZNYPI/

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    Janeiro 26, 2023
    Agência, Redação
    ocupa

  • Hoje fazemos 10 anos ao teu lado nas ruas!

    PTrevolutionTV

    Hoje fazemos 10 anos ao teu lado nas ruas!

    25 Janeiro 2013 – 25 Janeiro 2023

    Obrigadx a todes que nos ajudaram ao longo deste percurso.

    Pela soberania da informação!

    ptrevolutiontv.coletivos.org

    PTREVOLUTIONTV

    #altpt
    #ptrevolutiontv
    #indymedia
    #medioslibres

    Janeiro 25, 2023
    Redação
    altpt, indymedia, medioslibres, ptrevolutiontv

  • JUSTIÇA E VERDADE PARA OUSSAMA BEN REBHA

    PTrevolutionTV

    JUSTIÇA E VERDADE PARA OUSSAMA BEN REBHA

    28 de Janeiro – Manifestação em Padova

    Oussama Ben Rebha, tunisino de 23 anos, foi morto durante uma operação pela polícia.

    O controlo selectivo e racial na sociedade em geral é um dado de facto que ninguém pode negar.

    Estar sem documentos significa sofrer uma maior exposição aos abusos da polícia, no lugar de trabalho e em muitos casos traduz-se na expatriação, em “centros para a deportação”, verdadeiras prisões onde se registram sempre mais casos de suicidio.

    Alguns recentes acontecimentos, contados nos jornais locais, são exemplos de como a indiferença, o racismo e a exclusão social são fenómenos pervasivos e estruturais.

    Tragédias diferentes mas demasiado parecidas entre elas: Fares, Khadim e Oussama eram tres jovens rapazes racializados, alguns deles tinham o estigma da clandestinidade e da criminalizaçâo, todos o da marginalização, e todos os três morreram em presença da polícia.

    – 5 abril 2021
    FARES SHGATER morre no Fosso Reale em Livorno

    – 4 Junho 2021
    KHADIM KHOLE morre no rio Brenta

    – 10 Janeiro 2023
    OUSSAMA BEN REBHA MORRE no rio brenta (perto de Padova)

    A morte de Oussama Ben Rebha
    jovem tunisino de 23 anos:
    O seu corpo foi encontrado no rio brenta às 15h do dia 10 de Janeiro quando ele e seus amigos são parados pela policia para um ‘controlo’.

    *A policia diz* que quando Oussama viu os agentes que o haviam parado, ele começou a correr agredindo um polícia.

    *A policia diz* que ele se teria atirado ao rio Brenta.

    Uma sua amiga diz:

    “Eles bateram-lhe, não é a verdade o que eles disseram. E foram eles que o deitaram ao rio. A autopsia é feita seite dias depois de ser demasiado tarde para encontrar no corpo as agressões.”

    Por isso no dia 28 de Janeiro em Padova será organizada uma manifestação pelo coordinamento antiracista italiano.

    via: instagram.com/coordinamento.antirazzista

    https://www.ilrestodelcarlino.it/padova/cronaca/padova-manifestazione-tunisino-annegato-brenta-oj1uoc0y

     

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    Janeiro 24, 2023
    Agência, Ao Minuto, Indymedia, Manifestação, Redação
    italia

  • Queres aprender a fazer jornalismo cidadão?

    PTrevolutionTV

    Queres aprender a fazer jornalismo cidadão?

    Podes ler o manual Comunicación y periodismo estratégico. Manual práctico para organizaciones indígenas feito pela Servindi, meio de comunicação do Peru, que neste momento está a enfrentar um golpe de estado civico-militar.

    Defender o jornalismo cidadão e a democracia estão de mãos dadas. A melhor forma de defender a democracia, é fazer jornalismo, e a melhor forma de defender o jornalismo, é a cidadania ativa em busca da democracia participativa.

    Mais de 60 pessoas morreram desde o golpe no Peru, em Dezembro de 2022. Milhões de pessoas estão mobilizadas contra o golpe, e desde aqui seguimos e difundimos a notícias mais recentes, para que todas saibam o que se está a passar. Isso inclui estudar e aprofundar os nossos conhecimentos e práticas jornalisticas e é por isso que precisamos de ti. Não para consumires conteúdo, mas para te juntares à luta em defesa do jornalismo cidadão e da democracia em todo o planeta!

    Contra todos os que pretendem derrubar a democracia, contra todos os que tentam silenciar as jornalistas.

    Lê o manual aqui:
    https://ia601506.us.archive.org/11/items/comunicacion-y-periodismo-estrategico/Comunicaci%C3%B3n%20y%20periodismo%20estrat%C3%A9gico.pdf

    Comunicación y periodismo estratégico. Manual práctico para organizaciones indígenas, feito pela Servindi.org

    Janeiro 22, 2023
    Agência, Ao Minuto, Redação

  • Reflorestar Portugal, Encontro pelas Florestas 2019 Atelier de Luz

    Atelier de Luz

    Main freenando75 channel https://videos.coletivos.org

    Em 2019 Filmei o fim de semana em que a Reflorestar Portugal, na Herdade do Freixo do Meio, organizou um primeiro encontro pelas florestas.

    Atelier de Luz https://videos.coletivos.org/w/1fTRZaUxEP1XLdUx1mAcdw

    Janeiro 10, 2023
    Agência, Ao Minuto, Documentário

  • Concentração em solidariedade com Alfredo Cospito

    PTrevolutionTV

    Concentração em solidariedade com Alfredo Cospito
    Concentração em solidariedade com Alfredo Cospito, preso.

    Em frente à embaixada de itália
    https://osm.org/go/b5eBBNRtx–?m=

    “tentou ler uma declaração em que anunciava que começou uma greve de fome contra o regime penitenciário 41 bis no qual se encontra actualmente, e contra a pena de cadeia perpétua (ergastolo), sem possibilidade de ser revista. Uma batalha que Alfredo não tem intenção de parar até à sua morte.”

    Click here to display content from www.jornalmapa.pt

    Open ““Solidariedade com Alfredo Cospito” — Jornal Mapa” directly

     

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    Janeiro 4, 2023
    Agência, Manifestação, Reportagem
    #ptrevolutiontv #concentração #alfredocospito #FreeThemAll #

  • Matéria Prima: Space Transcribers: Entrevista com Fernando P. Ferreira

    Materia Prima

    Space Transcribers: Entrevista com Fernando P. FerreiraDescarregar

    Entrevista com Fernando P. Ferreira sobre os Space Transcribers “Transcrever: Ações Participativas nos Bairros Sociais de Braga” Seminário de Investigação Teatral Licenciatura em Teatro, Universidade do Minho M Foste coordenador do projecto Transcrever: Ações Participativas nos Bairros Sociais de Braga, e fazes parte de um grupo que se chama Space Transcribers. Os Space Transcribers não são um coletivo, mas, acho que posso argumentar que, vocês criam coletivos temporários, ou coletivos efémeros e é sobre esse conceito que podemos enquadrar a nossa conversa. Particularmente neste projecto “Transcrever”, coletividades efémeras em bairros sociais de Braga. Como é que é trabalhar com estes coletivos, como é trabalhar com estas pessoas e a relação de mediador, que surge no papel do artista, ao ser convidado pela câmara municipal a trabalhar em Bairros Sociais? F Eu concordo em pleno contigo, nunca tinha pensado dessa forma, de vermos que criamos coletividades efémeras. Na realidade, nós começamos como um grupo de pessoas, e gostamos de nos definir mais como uma organização sem fins lucrativos, mais que um coletivo. Porque um coletivo, na minha definição, requer que todos tenhamos uma causa comum. E acho que o que acontece é que muitas vezes até há [choques] de causas distintas. Claro que há um denominador comum, evidentemente. Mas nós já começámos este processo já em 2015. Nessa altura éramos um grupo de pessoas, mas muitas vezes há pessoas que ao longo do tempo, que se envolvem mais nos projectos, outras querem sair, é sempre um processo muito volátil. Isto só para fazer o esclarecimento quanto à denominação daquilo que nós somos. E efetivamente, eu e o Daniel que somos os co-fundadores, e ainda somos quem prevalece nesta organização. E depois nos projectos que nos vão aparecendo, nós vamos convidando pessoas (…) Portanto é muito interessante isso que estavas a dizer de coletividades efémeras, porque muitas vezes é isso que acontece. O último projecto que nós fizemos foi o “Acusticidade” encomendado pelo Circuito do Gnration, que é um programa educativo, e fizemos uma parceria com um artista sonoro do Porto. Voltando à pergunta sobre os bairros sociais, o Transcrever que foi o nosso grande projecto, o projecto já foi em 2017. Na altura, surgiu através de um convite, sim, da Câmara Municipal de Braga, que veio perante um financiamento para a regeneração de três bairros sociais de Braga: o bairro de Santa Tecla, das Enguardas e do Picoto. Estes bairros têm uma maioria de comunidade cigana. No picoto é quase 98%, nas Enguardas e Santa Tecla entre 40 a 60%, uma prevalência grande. O que a câmara nos pediu na altura, isto inicialmente deveria ter sido a acompanhar o próprio projecto de regeneração de arquitetura. Mas isto são sempre processos muito complexos, às vezes as pessoas que estão de fora não têm noção, porque são processos que estão dependentes de fundo europeus. Ou seja, muitas vezes os timings são todos descoordenados. E quando surgiu este financiamento, que era para fazer um trabalho de auscultação dos três bairros, era no fundo fazer um estado da arte dos três bairros, de perceber como é que as pessoas estão a viver, quais são os problemas, quais seriam os anseios e os desejos daquela população para o futuro dos seus bairros, etc. Evidentemente isto deveria ser feito antes da implementação do projecto de arquitetura. Ou seja, nós quando tivemos este convite, que era um convite especulativo, porque estávamos a candidatar-nos a um projecto de fundos europeus, que depois iria agregar-se a um projecto financiado pela câmara para esta renovação… o projecto já estava feito, pela BragaHabit, que é a empresa municipal que detém e que faz o management, a manutenção, material e imaterial, destes três bairros. E na altura o nosso desafio foi logo: como é que nós podemos montar um projecto que tenha por um lado, esta vertente de diagnostico muito teórica, mas por outro lado queríamos ir além das metodologias usadas nas ciências sociais, como os inquéritos, não tendo nada contra os inquéritos. Mas nós como somos arquitetos e nos interessava uma aproximação multidisciplinar pensámos que podíamos fazer metodologias mais artísticas como métodos de auscultação. E orientamos o trabalho em duas componentes teórica e prática. Por um lado, fizemos muito trabalho de arquivo, ou seja, ir à BragaHabit, e perceber de onde é que as pessoas que estavam lá nos bairros atualmente tinham vindo, dos antigos bairros da cidade, fazer um trabalho de mapeamento. Ler também muito sobre a cultura cigana, que eu sabia muitíssimo pouco, e fazer quase um estado de literatura sobre esse âmbito. Por outro lado, depois desenvolvemos uma série de workshops artísticos, e aí na altura tínhamos um grupo grande com pessoas de distintas valências, ou seja, fizemos workshops de fotografia com os miúdos do bairro, de captação de som, de captação de histórias de género. Depois tivemos um workshop internacional, que nós chamamos Summer School, que também foi prática, na altura tivemos pessoas de 10 ou 15 nacionalidades distintas para trabalhar nestes três bairros, e os três bairros tinham problemáticas muito específicas. Mas o importante foi como tu disseste, fazer um trabalho de mediação, porque havia uma ausência de diálogo muito grande entre as entidades que gerem estes bairros. Ou seja, entre as próprias comunidades, entre o entendimento deste projecto de regeneração urbana dos três bairros, entre a BragaHabit, e o município de Braga. O que eu acho que foi bastante positivo, foi que o município que fez esta encomenda nos deu bastante liberdade de fazermos um trabalho que era altamente crítico ao próprio município. Foi uma escolha nossa, de nos mantermos críticos a todo o processo. M É interessante a forma como o trabalho que tu decides que vai ser artístico, que propões e a metodologia, é trabalhar coletivamente nestes três bairros. E o que vocês fazem, o tipo de trabalho, agarrar em câmaras fotográficas, telemóveis, gravadores de áudio, e outros dispositivos de arquivo, de um arquivo presente, de uma leitura do real de hoje. E esse processo crítico de mapear, com esse trabalho crítico, com essa abordagem antirracista, e a abordagem de mapear a história da cidade também. Vemos imagens dos bairros antigos, da construção dos bairros atuais, o desaparecimento daquele mundo, que era um mundo e um tempo diferente, com tempos mais longos, com a arquitetura mais lenta, as casas e os espaços sociais justapostos com a ocupação real dos espaços que estas comunidades “ciganas” ou “Roma” faziam. E além da intervenção da câmara municipal, (…) e da forma como a sociedade atua l é preconceituosa para com as comunidades ciganas, o preconceito, a guetização… E vocês ajudam também a desconstruir o racismo, a ideia dos “traficantes de droga”, através do estudo que há um contexto de marginalização, de desagregação sócio-espacial. E depois, como é que as pessoas vivem nestes espaços, e quando elas fotografam e arquivam estes espaços e uma pessoa qualquer pode ver este tipo de trabalho sobre o real, estes materiais de arquivismo, que é um contexto de pobreza e de pobreza extrema muitas vezes, como vocês referem, de marginalização, de guetização, e depois o típo de símbolos que aparecem, nos grafitis, nas formas como estacionam as bicicletas à porta de casa, como vivem com os outros animais, como toda a gente. É muito interessante o material artístico que surge. E gostaria de saber aquilo que vocês aprenderam e puderam observar deste material artístico desenvovido em coletivo com estas comunidades, que tendo as ferramentas e a mediação crítica artística, passam a ter mais meios de expressão artística. F Este trabalho coletivo, foi de longa duração, resiliência e exaustão também. Foi um processo muito pessoal, de desconstrução de estigmas que eu próprio tinha, relativamente ao que é um bairro social, visto como um lugar perigoso, marginal, etc. E os bairros têm essas problemáticas. Mas quando tu vais todos os dias para um bairro, vais começar a ver que o bairro não é só isso. O bairro é feito de múltiplas pessoas, algumas sim, associadas a atividades ilícitas como o tráfico de droga, mas depois tens pessoas formidáveis de conhecer. Mas quando trabalhas num bairro social, o mais difícil e desafiante é seres aceite no bairro. E eu e o Daniel durante um ano fomos praticamente todos os dias para o bairro fazer trabalho de campo, estar com as associações existentes. Por exemplo, no bairro de Santa Tecla, na altura não existia associação de moradores. Depois de irmos para lá um dos legados do projecto, foi que as pessoas conseguiram constituir uma associação de moradores, o que é incrível. Mas nós, antes andávamos com a cruz vermelha, a Geração Tecla, que já fazia um trabalho de mediação. Fomos muitas vezes para lá, tentar falar com alguns moradores. Mas nos três bairros, porque os três tinham as suas especificidades, foi um processo muito difícil, muito dependente da nossa resiliência de irmos para lá, sempre. O trabalho de conhecermos as associações ou instituições que trabalhavam nos bairros, mas também houve uma parte independente, de irmos nós falar com as pessoas. E a chave foi termos começado a fazer estes workshops com as crianças. Porque as crianças não têm preconceitos, querem aprender, fascinam-se, são as primeiras a vir falar contigo, não têm preconceitos. E depois o que é interessante é que, daquilo que aprenderam, ou daquilo que ouviram, vão levar para casa, vão falar com os pais, e vão dizer “olha, hoje apareceu este e este ali, olha eu aprendi isto”. E foi daí que, nas primeiras sessões só vinham as crianças, mas a partir de meio, os pais já começavam a vir. E outra coisa, a própria localização onde fazemos os workshops, tentávamos fazer sempre no espaço público. E era natural virem adultos perguntar quem éramos, o que estávamos a fazer… E era uma pergunta / resposta que acontecia de forma constante ao longo do processo. Relativamente à pergunta de como é que as pessoas se podem expressar através destas práticas artísticas, foi muito interessante porque houve diferentes níveis de manifestação e de expressão. Por exemplo, num workshop de fotografia, foi interessante a forma como vimos crianças a fotografar elementos. Nós dávamos um script, “fotografa o interior, o local onde te sentes mais confortável, ou onde tens mais medo de estar…” e foi muito interessante porque sem entrar em determinados espaços ou seja, sem invadirmos em pessoa o espaço doméstico por exemplo, e vermos padrões de como aquelas crianças viam o mundo, o mundo do seu bairro. Isso foi uma forma. Outra foi um workshop de construção de maquetas dos bairros, e foi super interessante, principalmente porque havia um bairro que iria passar por um grande processo de regeneração, incluindo o desmantelamento de um dos prédios. M Qual? F O Bairro de Santa Tecla. E porque na realidade os adultos também se juntaram nesse processo, que começou pelas crianças, mas depois no final, aquilo ficou mais uma discussão dos próprios adultos. E faziámos sessões em que vinham também intervenientes da BragaHabit para discutir. Ou seja, aí foi mesmo um processo de mediação e discussão. E houve algumas tensões. Mas o interessante é que no final, até hoje, esse bloco de habitação, que havia prvisão de o demolirem, não foi demolido. E pessoalmente, eu fico contente com isso, porque a forma como o projecto estava, o argumento para a demolição de um dos blocos… M Era fazer uma estrada, não era? F Exatamente, não era suficiente. M Iam demolir para fazer uma estrada a atravessar o centro do bairro, o espaço público do bairro. F Porque havia o argumento de “abrir” mais o bairro à cidade, para não se formar uma guetização para não fomentar o tráfico de droga. Porque em Santa Tecla isso era algo forte. No entanto isso não era um argumento válido, porque mesmo que tu destruas um bloco, a droga pode continuar a existir, certo? Portanto havia esta ideia de que isso iria resolver um problema, mas na realidade, e ainda bem, eles não destruíram, não desmantelaram. Não sei se o nosso projecto diretamente se associou a isso, mas acho que ajudou. Porque foi um início uma politização dos moradores, uma união dos próprios moradores para olharem de outra forma para o seu bairro, e se unirem para que estes projectos não afetem a sua vida, porque iria ser muito complicado. E eu acho que as maquetas foram uma forma de se expressar todas estas dúvidas que eles tinham relativamente aos projectos de regeneração, como é que seria esta negociação. Negociação é outra palavra que aparece além da mediação nestes processos. Não é só mediar, é também negociar. Mas cada oficina teve formas distintas de expressão. Algumas foram mais para as crianças outras mais para os adultos. Houve um projeto que era mapear as rotas e a forma como nove mulheres ciganas de diferentes idades, gerações e perspetivas se movimentavam no espaço público dentro e fora do bairro, também foi muito interessante para perceber a posição da mulher não só dentro da comunidade, como com o resto da comunidade Bracarense. Como é que elas se sentem, como vivem, como se deslocam. E aí claramente o modo delas se expressarem foi oral, mas o interessante foi ver como é que nós podemos mapear e refletir sobre essas rotas. Evidentemente, que este projecto é só um diagnóstico. Muito mais trabalho teria que ser feito para dar mais empoderamento a estas mulheres. Quem me dera que este projecto agora continuasse. E foram só nove mulheres, é um caso de estudo com uma amplitude pequena. M Mas aqui está o trabalho mais forte que me parece que vocês fizeram, com elas. Poruque propõe uma leitura mesmo profunda, tanto da situação como das rotas. O mapa, as rotas domésticas e não só, no espaço público, nos espaços que as pessoas conhecem e habitam, e a ligação com estas mudanças temporais, em que as pessoas saem das habitações informais, como São Gregório, Granjinhos, Fujacal, Lajes, Floresta e Carvalheiras, e muitas delas são enviadas nos anos 70 para os Bairros operários, complexos habitacionais e bairros sociais… F Isto não aconteceu só em Braga, mas em todo o país. Havia pessoas que estavam, e neste caso, a comunidade cigana, em ocupações informais como barracas, ou ilhas, bairros com muito poucas condições de saneamento ou eletricidade. E nos anos 70, pós 25 de abril, houve uma série de políticas urbanas, de dar melhores condições, direito à habitação, e houve um forte investimento político na habitação social. E daí termos estes três bairros, que seguiam essa ideologia de dar melhores condições às pessoas. Depois, as tipologias que foram aplicadas, do ponto de vista arquitetónico são mais discutíveis. Posso dizer, por exemplo, que no bairro das Enguardas, a maior parte das pessoas viviam numa ilha na Avenida da Liberdade, que já não existe hoje e foram transladadas para o bairro das Enguardas nos anos 70. Em Santa Tecla, muitas pessoas viviam em barracos na zona da Ponte e foram para Santa Tecla. Esses dois bairros, hoje em dia até estão com boas condições, porque têm espaço público, as Enguardas por exemplo, têm um ringue, coisa que se pensarmos atualmente nas novas edificações, nem sequer há espaço público, portanto isto é uma coisa positiva. Mas depois temos um projecto dos finais dos anos 90, que é o caso do complexo do Picoto que é um gueto, e é um cancro por resolver! E está encastrado, está guetizado, por onde entras é por onde sais, está na colina do Picoto. É um projecto mais pequeno, com cerca de 50 habitações. Mas tem graves problemas infra-estruturais de humidade, de acessibilidade. Aliás, tenho quase certeza que as acessibilidades não estão em legalidade. Aquilo, na altura, foi uma negociata que foi feita para resolver o problema das barracas no parque da Ponte e para alojar uma série de pessoas da comunidade cigana, ou Roma. Só que a questão é que está mesmo com problemas Graves! E dos três bairros foi o que não conseguiu ter uma regeneração. Porque o terreno não é do município. O terreno pertence à igreja. A negociata foi feita na altura, entre a igreja e o município, na altura que o Mesquita Machado era presidente. E o que aconteceu foi que a igreja cedeu os terrenos ao município para construir este bairro. Ainda hoje os terrenos são da Igreja. Legalmente a coisa é tão complexa que por causa disso não foi possível fazer obras de renovação ao bairro, porque o bairro não está legalizado pelo município, ou seja, quem detém este bairro é a Igreja, e não está a ceder o terreno ao município. E por causa disso não foi possível entrar nos fundos de renovação do projecto. Por causa dessa incompatibilidade. Porque para o município se candidatar o terreno tinha que ser do município… M Mas mesmo que a vontade política não fosse má. Também não parecia ser boa, visto que no outro bairro as pessoas contestaram a intervenção. F Não podemos entrar em generalismos, porque há sempre pessoas que querem sair dos bairros, e acham que não tem condições, como outras que ninguém as tira daqui. Estás a lidar com questões humanas. Todos estes processos de deslocamento e retirada de pessoas, como no Aleixo no Porto por exemplo… É sempre polémico, e ambas as perspetivas são válidas e legítimas. No caso deste projecto, o mal foi de raiz, porque o terreno devia ter sido comprado e não cedido, para estes problemas não existirem. Ao mesmo tempo, isto é uma opinião muito pessoal, há uma hipocrisia da Igreja, que se implementa pela solidariedade, e não é capaz de vender os terrenos ao município para este caso específico. Que teve uma oportunidade fantástica de ter fundos sociais europeus para renovar o bairro. E isto fez que o bairro só fique degradado. E isto é uma opinião muito pessoal, mas neste momento a melhor coisa a acontecer é demolir o bairro… ou por as pessoas em condições dignas, porque, ninguém tem condições dignas ali, é uma vergonha… M Ainda há ocupação informal? F Eu nunca cheguei a lá ir, mas São Gregório, era perto da escola de Maximinos, e acho que ainda são barracos. Muito desses mapas foram muito auxiliados não só por trabalho de arquivo, mas também por conversas de assistentes sociais antigas, que fazem este trabalho de campo desde os anos 70, 80, e que nos ajudaram. Nós tínhamos pouca informação, às vezes só tínhamos fotografias, e perguntávamos “olhe, onde é que acha que é isto”, e elas conseguiam identificar. Também foi um trabalho de respigar memória através das assistentes sociais, que faziam e fazem esse levantamento. M O que achas que as pessoas querem? No sentido do vosso trabalho de escuta ativa, o que é que as pessoas vêm como futuro, quais são as propostas que foram avançando? F Primeiro, as pessoas querem boas condições de habitação. Seja no espaço doméstico e público do bairro, isso é o que mais querem. Primeiro é dar condições de habitabilidade no bairro. Segundo, querem que os bairros deixem de ter este estigma negativo marginal, de que só está associado a drogas e a coisas “más”. Mas isso é um trabalho que temos de fazer politicamente, de abrir o bairro à cidade, e não ter estes preconceitos. E também resolver os problemas que existem lá, de criminalidade. O tráfico de droga é o grande elefante na sala. E que toda a gente evita, mas sabe que está lá. Depois, terceiro, é terem mais oportunidades. Mais apoio para as crianças irem à escola, porque há muita desistência escolar, principalmente na comunidade cigana. E algumas associações locais já fazem um trabalho fantástico. Acho que é isso, eles precisam de mais oportunidades, os mais velhos oportunidades de emprego, e os mais novos de combater a desistência escolar. Já passaram cinco anos, e sinto que é um projecto ainda muito atual. Continuamos ainda hoje a pedirem-nos apresentações deste projecto em Faculdades aqui em Portugal e fora. É um tema transversal, não é só em Braga. Mas estes temas da Habitação Social e das comunidades ciganas são assuntos urgentes e que têm pano para mangas, e é um trabalho em progresso.
    Dezembro 31, 2022
    Agência, Entrevistas, Redação
    Podcast

  • Em Solidariedade com as pessoas Presas

    PTrevolutionTV

    Em Solidariedade com as pessoas Presas

    Concentrações em solidariedade com as pessoas presas em Lisboa e Coimbra, hoje às 17h.

     

     

    Como já denunciámos nas nossas redes, os guardas prisionais fazem, há mais de uma década, greve nesta altura do ano. Um período que todos sabemos ser sensível, porque a nossa cultura o torna festivo, mas torna-se dissonante para aqueles que estão sozinhos, deslocados ou deprimidos. A greve dos guardas prisionais torna a situação das pessoas reclusas ainda mais isolante e dramática. Como é possível ter prisões a funcionar em serviços mínimos, quando isso significa violações ainda mais graves aos direitos humanos das pessoas presas e das suas famílias, já comuns nas prisões?

    É demonstrativo da desumanidade, abandono, violência, tortura e isolamento que o estado e os profissionais exercem sobre as pessoas presas. Dizem que prendem para reinserir, mas na verdade, quem é presa é vítima de uma série de violações de direitos, por parte do estado, que se estendem às famílias e crianças filhas das pessoas presas.

    As greves começaram durante o mês de Novembro e vão estender-se, como já é habitual, até Janeiro. Estas são algumas das consequências:

    – fechamento nas celas por períodos maiores, podendo chegar às 22h;

    – suspensão de atividades laborais, educativas, culturais e religiosas (para quem tem acesso, nas prisões onde as há);

    – suspensão total ou parcial das visitas;

    – suspensão total ou parcial da recepção de encomendas e da recepção e envio de correspondência, em alguns casos pode ser gravíssimo sendo que há presos que necessitam de tomar medicação específica e que são as famílias quem tem de comprar e providenciar;

    – não acesso ou acesso muito limitado à cantina para a compra de produtos essenciais (escassos e de baixa qualidade, sobretudo os alimentares, e com preços mais altos que no exterior);

    – maior limitação de acesso ao uso das cabines telefónicas;

    – ainda maior demora no atendimento das técnicas reeducadoras fundamentais para os diversos procedimentos: pedidos de precária, de visitas, flexibilização de penas, etc;

    – limitações no transporte para audiências, idas ao hospital, etc;

    – cancelamento de transferências entre EPs: presos que há meses esperam a transferência para perto das suas famílias e crianças, que agora são impedidos de transitar;

    – maior negligência médica, ao mesmo tempo que se agravam as condições de vida desumanas nas prisões com graves efeitos na saúde física e psicológica das pessoas presas;

    – há EPs onde estão a desligar a luz e a televisão ao fim do dia; outro onde as cabines ficaram sem funcionar durante dois dias;

    – pessoas presas com crianças, familiares doentes, entre outras situações, ficam ainda mais deseperadas ao ficarem sem possibilidade de contacto;

    – o dinheiro que familiares e amigos depositam nas contas das pessoas presas e que são essenciais para a sua sobrevivência na prisão ficam retidos. Não esquecendo que com greve ou sem greve isto acontece com regularidade e em muitos casos o dinheiro nunca chega, ficando nas mãos das direções das prisões;

    #altpt

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    Dezembro 31, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • “Basta da Violência do SEF! Regularização já!”

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    “Basta da Violência do SEF! Regularização já!”

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    #AltPt#PTrevolutionTV

    Manifestação 16 dezembro 2022 do Largo Camões á assembleia da república. Basta da Violência do SEF! Regularização já!

    Basta da violência do SEF!


    Dignidade para a pessoa migrante já!


    A situação com as marcações do SEF está insustentável. Somos milhares de pessoas que têm passado os últimos meses fazendo um número sem fim de ligações ao SEF, apenas para tentar agendar a nossa renovação da autorização de residência. Mesmo com a alegação que nossas autorizações caducadas este ano passam a ter validade até 31 de dezembro, isto nos coloca em uma situação muito desafortunada, impedindo-nos de viajar para fora de Portugal e, para todos os fins, portando um documento já vencido.

    Desde o brutal assassinato de Ihor Homeniuk, o SEF se encontra em fase de extinção/remodelação. Esta situação limiar trouxe inúmeras dificuldades para trabalhadores imigrantes em Portugal. Em uma morte arrastada que já dura dois anos, o SEF diminui de tamanho mês a mês, enquanto o número de pessoas que dependem dele para ter acesso a direitos só cresce. Não parte de nós, trabalhadores imigrantes, a demanda de utilizar os serviços do SEF: é uma imposição que nos é feita pelo próprio Estado português, que cria ele mesmo labirintos burocráticos que depois não é capaz de cumprir. Não devemos ser nós, pessoas migrantes que trabalham e colaboram na construção desse país, a pagar pelas falhas e ineficiências do Estado.

    A alegação de falta de recursos/falta de pessoal não se justifica quando assistimos, frente à crise de refugiados ucranianos, uma grande mobilização por parte do estado, que se orgulhava de conseguir fornecer ao refugiado ucraniano os seus documentos em menos de 48 horas. Simultaneamente, uma pessoa de qualquer outra nacionalidade que entra para o processo de regularização via manifestação de interesse passa por um processo que dura facilmente 3 anos. Diante de tamanha disparidade, só podemos concluir que o que falta é vontade política por parte dos governantes para que um tratamento digno seja dado a todes. Deixar uma pessoa em um limbo legal por 3 anos, cerceada de seus direitos, é, além de ilegal, indigno e desumano.

    Vale ressaltar que toda a sociedade portuguesa sai perdendo com a precarização de uma percentagem da sua população. O não acesso a documentos, com as pessoas sendo mantidas nesse estado “nem irregular nem regular” faz com que elas tenham que aceitar trabalhos mais precários, diminuindo o seu poder de negociação frente ao empregador, não possuindo plenos direitos trabalhistas previstos por leis. Em alguns casos conhecidos, gera inclusive situações laborais análogas à escravidão. Isso afeta todo o país e todos que nele moram, não só pela falência moral da sociedade, mas também diminuindo o valor da mão de obra de toda a população.

    Diante destes factos, exigimos:

    – Renovação automática de todas autorizações de residências caducadas ou em vias de caducar
    – Possibilidade de marcação de novos pedidos de regularização com um sistema eficiente, com possibilidade de marcação online, telefônica e presencial
    – Celeridade nos processos das manifestações de interesse
    – Regularização de todas as manifestações de interesse já aceites
    – Regularização de todos os processos pendentes no SEF
    – Extinção imediata do SEF e a criação de serviços públicos de qualidade onde os imigrantes sejam atendidos em situação de igualdade.

    Por isso, dia 16 de dezembro, marchamos em direção à Assembleia da República, para mostrar que a população migrante residente em Portugal não é uma massa apática que pode ser desrespeitada e precarizada em benefício do estado e do mercado. Representamos também todes aqueles que passarão as festas de fim de ano longe de suas famílias, seja pela impossibilidade de deixar o país devido à falta de documentos, seja pelo não acesso ao reagrupamento familiar, direito humano protegido por lei.

    Exigimos igualdade e dignidade! Direitos dos migrantes são direitos de todes!

    https://eventos.coletivos.org/event/basta-da-violencia-do-sef-no-more-violence-from-sef

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    Dezembro 28, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Vigília contra tortura policial.

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    Vigília contra tortura policial.

    #AltPt#PTrevolutionTV#vozesdedentro

    Martin Moniz

    HOJE! NÃO FICAMOS CALADES PERANTE TANTA VIOLÊNCIA!

    QUEBREMOS O ISOLAMENTO DOS QUE SOFREM A VIOLÊNCIA POLICIAL!

    CONTRA TODAS AS FORÇAS ARMADAS, CONTRA A VIOLÊNCIA DO ESTADO, PELAS PESSOAS PRESAS EM LUTA! NÃO ESQUECEMOS, NEM PERDOAMOS!

    E lembrem. Se alguem perguntar quem organizou estas concentrações, A RESPOSTA É : TODES !!!

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    Dezembro 28, 2022
    Agência, Ao Minuto, Manifestação, Redação, Reportagem
    ptrevolutiontv, vozesdedentro

  • Concentração em solidariedade ao povo curdo

    PTrevolutionTV

    Concentração em solidariedade ao povo curdo

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    #AltPt#PTrevolutionTV

    A PLATAFORMA EM SOLIDARIEDADE COM OS POVOS DO CURDISTÃO convida: Concentração em solidariedade ao povo curdo,

    Praça Luís de Camões! Lisboa.

    O Curdistão está sob ataque, é urgente defender!

    Bijî berxwedana

    Viva a Resistência

    Bijî Kurd û Kurdistan

    Vivam os Curdos e o Curdistão

    Jin Jian Azadi

    Mulher Vida Liberdade

    Dezembro 28, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Festa do pijama em Santa Apolónia!!

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    Festa do pijama em Santa Apolónia!!

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    Colectivo ATERRA em mais uma manifestação contra a falta de comboios internacionais desde Lisboa. Situação vigente desde o início da pandemia. Somos dos poucos, senão únicos, na Europa, sem ligação ferroviária entre Portugal e Espanha..

    Dançar numa estação de comboio por uma causa comum?

    Vamos juntar-nos na primeira sexta-feira do mês, na estação de Santa Apolónia às 21h25, numa (mani)festa do pijama com Silent Disco e mostrar que queremos o regresso dos comboios noturnos internacionais!

    Traz: smartphone com headphones

    Porquê?

    O Sud Expresso e o Lusitânia, que ligavam Portugal à Europa, saíam de Santa Apolónia todas as noites às 21h25…

    All aboard… The night train!

    (Durante esta filmagem, o nosso repórter foi abordado e identificado pela polícia, guardas da psp. Foram quase meia hora intensa para o ninja repórter mas nada de mais. Apenas mais uma vez, a autoridade a ser autoridade e achar-se acima da lei. Valdir Silva..)

    #MenosAviaoMaisImaginacao

    #ATERRA

    #StayGrounded

    Dezembro 28, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • Não ás minas, Água é Vida Atelier de Luz

    Atelier de Luz

    Main freenando75 channel https://videos.coletivos.org

    Em Agosto de 2019 muita gente se reuniu no alto de Portugal continental para dizer a voz alta Não ás Minas! Água é Vida!

    Atelier de Luz https://videos.coletivos.org/w/8Y8T5SrGjkoET5KsL6HurH

    Dezembro 27, 2022
    Agência, Ao Minuto, Documentário

  • Filme conversa sobre Migrações causadas pela crise climática

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    Filme conversa sobre Migrações causadas pela crise climática

    Coimbra, Liquidambar

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    Open “Filme + Conversa sobre Migrações causadas pela crise climática em Coimbra no Liquidâmbar” directly

    “Quem viu a casa ser queimada nos incêndios de 2017 também são refugiados climáticos”

    No passado dia 24 de Novembro estivemos em Coimbra no evento do Climáximo “Filme + Conversa sobre Migrações causadas pela crise climática em Coimbra no Liquidâmbar” com a presença de Filipe Carvalho do SOS Racismo e Philip Muus, Investigador na área de migração internacional e de refugiados na Universidade de Amesterdão.

    Já adicionamos o vídeo do directo que fizemos a nossa galeria no Youtube, passa por lá e aproveita para ver outras magníficos vídeos

    Na quinta feira dia 24/11 vamo-nos juntar no Liquidâmbar para assistir a um documentário sobre migrações causadas pela Crise Climática no Liquidâmbar que será seguido duma conversa com o Filipe Carvalho do SOS Racismo e Philip Muus, Investigador na área de migração internacional e de refugiados na Universidade de Amesterdão.

    No mesmo dia, às 17h00, iremos estar na Real Republica Baco para criarmos materiais para usarmos em ações prévias e no próprio Encontro Nacional pela Justiça Climática.



    Pela soberania da Informação

    #PTrevolutionTV #AltPt #25N

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    Novembro 27, 2022
    Agência, Debates, Redação

  • 25N Marcha Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher Coimbra

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    25N Marcha Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher Coimbra

    “Violência Machista, Resistência Feminista”

    Por todo o pais mulheres e apoiantes saíram às ruas a exigir a eliminação da Violência contra as Mulheres. Estivemos na manifestação em Coimbra

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    Open “25N Marcha Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher Coimbra” directly

    No passado dia 25 de Novembro estivemos em Coimbra a acompanhar a Marcha Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, protesto inserido num dia global de acção.

    Já adicionamos o vídeo do directo que fizemos a nossa galeria no Youtube, passa por lá e aproveita para ver outras magníficos vídeos.

    Vigília 25 de Novembro 2022 – Dia Internacional pela Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres.

    MANIFESTO

    Desde 1999 que o dia 25 de novembro se declara como o “Dia Internacional pela Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres”. Este é também um dia de luto, de luta, de resistência, de combate às opressões de género, às opressões económicas, às opressões sociais, às opressões de etnia, nacionalidade, orientação sexual, identidade de género e outras.

    Em todo o mundo, todos os dias, milhares de mulheres e raparigas são vítimas de algum tipo de violência e de violações reiteradas dos seus direitos humanos, e Portugal não é exceção.

    Vivemos num país que continua também ele resistente à mudança, e no qual, apesar da luta e do empenho de associações, ativistas, alguns partidos políticos, e de medidas governamentais que alertam e sensibilizam para o flagelo da violência doméstica e da violência de género, se continua a deparar todos os anos com números assustadores de mulheres que continuam a morrer às mãos dos seus companheiros, ex-companheiros, maridos, ex-maridos, namorados, ex-namorados e outros agressores.

    Só no primeiro semestre do ano foram assassinadas 19 mulheres e meninas em Portugal. Destas mortes e com um aumento de nove crimes em relação ao ano passado, 16 foram femicídios, e quando falamos em femicídios, referimo-nos a todas as mortes intencionais de mulheres relacionadas com questões de género… a todas as mortes intencionais de MULHERES POR SEREM MULHERES!

    As relações abusivas que se consubstanciam no crime de violência doméstica, a violação e outras agressões sexuais, os casamentos forçados, a mutilação genital, o assédio sexual, o assédio moral em contexto laboral, entre outros crimes, continuam a ser desvalorizados e a violência tende a ser normalizada e até legitimada por uma sociedade que insiste em fechar os olhos, em calar, em silenciar…

    Em 2022, voltamos a marcar presença, a ocupar a rua, a lutar, a dar voz a todas as mulheres que vivem silenciadas e às que nunca mais poderão sair desse silêncio.

    Erguemos as nossas vozes bem altas e em uníssono:

    – Pelo fim das mortes resultantes de violência praticada nas relações de intimidade;

    – Pelo fim da tortura e violência letal misógina de mulheres;

    – Pelo fim das mortes de mulheres e raparigas em nome da “honra”;

    – Pelo fim da violência contra mulheres e raparigas no contexto de conflitos armados;

    – Pelo fim da eliminação de mulheres por causa do dote;

    – Pelo fim da violência sobre mulheres e raparigas por causa da sua orientação sexual e identidade de género;

    – Pelo fim do infanticídio feminino e feticídio por seleção sexual baseada no género;

    – Pelo fim do assédio moral e sexual em contexto laboral;

    – Pelo fim das práticas que constituem violência obstétrica;

    – Pelo fim de TODAS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES!

    O combate à violência contra as mulheres é duro, e é responsabilidade de todas as pessoas. Exige um esforço concertado para que a sociedade onde vivemos corte com as suas raízes patriarcais, e se indigne com atitudes machistas, que se manifestam não só através da morte, mas também, através de micro agressões nas mais variadas situações do quotidiano das mulheres.

    Neste 25 de Novembro, à semelhança dos anos anteriores, a Plataforma Já Marchavas sai à rua contra uma sociedade machista, sexista, racista, homofóbica, transfóbica e patriarcal, lembrando que esta luta não pode ter tréguas e que esta é uma batalha conjunta.

    https://eventos.coletivos.org/event/25nov22-dia-internacional-pela-eliminacao-da-violencia-contra-as-mulheres


    https://youtu.be/tREZgomazsE



    Pela soberania da Informação

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    Novembro 25, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem
    indymedia

  • Recepção do ministro aos alunos okupas acabou com 5 activistas detidas.

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    Recepção do ministro aos alunos okupas acabou com 5 activistas detidas.

    “Parar o Gás – Fora Costa e Silva”

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    Novembro 17, 2022
    Agência, Ao Minuto, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Marcha | Unir contra o Fracasso Climático

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    Marcha | Unir contra o Fracasso Climático

    Sábado 12 Novembro 14:00-16:00

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    A indústria fóssil conseguiu viciar, ao longo dos últimos 50 anos, toda a economia global, em petróleo, gás e carvão. Acabámos de sair de um verão catastrófico em termos de clima: a maior seca dos últimos 500 anos na Europa, a seca da China que não tem paralelo na História, as inundações no Paquistão que ainda alagam um terço de um dos maiores países do mundo e incêndios, fogos e furacões, assolando todos os oceanos e florestas do planeta. Mas a máquina não para.

    No primeiro semestre deste ano, os fósseis triplicaram os seus lucros. As petrolíferas lucraram como nunca. E os preços de tudo o que nós precisamos aumentaram dramaticamente (não só as coisas supérfluas, mas mesmo as coisas essenciais, como comida ou transportes). Pagamos nestes preços os lucros das petrolíferas. E ainda nem chegámos ao fundo do poço.

    A ameaça do colapso climático faz com que a atual crise seja apenas o começo do que há por vir. Enquanto existir uma indústria fóssil que controla tecnologicamente e politicamente as sociedades, que compra com os seus lucros o processo decisório, o fracasso climático, ultrapassarmos os 1.5ºC e os 2ºC, é uma certeza.

    Este ano a COP, cimeira do clima, realiza-se numa estância turística de luxo dentro de uma das ditaduras mais sangrentas do mundo, a do General Sisi, no Egito. O já descredibilizado processo institucional das COPs foi-se esconder do mundo num local onde sociedade civil, internacional e principalmente local, não podem entrar. Milhares de presos políticos egípcios não podem ser escondidos pelo greenwashing internacional à COP-27.

    É desta maneira que se garante o fracasso climático, o enterro definitivo das metas climáticas de 1.5ºC. As políticas climáticas atuais, com a aposta em mais gás e carvão perante a crise do custo de vida, têm um espelho perfeito aqui.

    Não nos resignaremos ao fracasso climático! Convocamos uma Quinzena de Ações que começa no dia 7 de Novembro e uma marcha no dia 12 de Novembro, para exigir políticas climáticas compatíveis com a realidade climática.

    Juntas e juntos podemos pressionar por ações para que a mudança aconteça.

    https://eventos.coletivos.org/event/marcha-or-unir-contra-o-fracasso-climatico

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    Novembro 12, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Fosseis, Crescimento, crescimento verde, decrescimento, colapso – e agora?

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    Fosseis, Crescimento, crescimento verde, decrescimento, colapso – e agora?

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    Novembro 11, 2022
    Agência, Redação, Reportagem

  • Jornada anti-carcerária de apoio ao coletivo Vozes de Dentro

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    Jornada anti-carcerária de apoio ao coletivo Vozes de Dentro

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    5 de Novembro na SMUP-Parede
    Jornada anti-carcerária de apoio ao coletivo Vozes de Dentro.


    Às 18h apresentação do coletivo e conversa sobre a situação das prisões em Portugal e das lutas em curso.

    A partir das 21h música com:
    Quista (Anarco Queer Quê)
    Puçanga (Voz e Placas Tectónicas)
    MJ Souljah & Mean (Reggae/ Rap)
    Nex Supremo e OFG (RAP)
    Sr. Dubong (Dub Reggae)


    Vozes de Dentro é um grupo de presas, presos e pessoas que acompanham e participam, de diferentes formas, nas lutas das pessoas reclusas e das suas famílias cujas vozes são permanentemente silenciadas por um sistema carcerário torturador e assassino.
    As pessoas privadas de liberdade e especialmente as pobres, racializadas, mulheres, transgéneros e crianças enfrentam condições desumanas, violência física e psicológica nas prisões.
    Em particular, Portugal é dos países europeus onde mais morrem reclusas e reclusos e as prisões portuguesas têm sido por diversas vezes alvo de críticas do Conselho da Europa, nomeadamente do Comité Contra a Tortura. Conjuntamente, encontra-se entre os países da Europa onde se condena mais a penas de prisão, por períodos mais longos e onde a sobrelotação é uma realidade.
    A maioria dos estabelecimentos prisionais caracterizam-se por graves problemas nas infraestruturas, péssima alimentação, falta de acesso a bens e produtos essenciais.
    Os cuidados de saúde são também precários e deficitários, com a maioria de profissionais de saúde subcontratada. A atividade laboral remunerada é parca e traduz-se, maioritariamente, na exploração e as ofertas formativas são poucas.  Tudo isto, aliado à baixa aplicação de medidas de flexibilização de penas, ao inexistente apoio para a reinserção social, ao isolamento social a que ficam sujeitas as pessoas presas com severas limitações de contato com as suas famílias e comunidades.
    As mortes a 15 de setembro de 2021 de Danijoy Pontes e Daniel Rodrigues no Estabelecimento prisional de Lisboa, voltaram a evidenciar a violência do sistema prisional português que não só condena as pessoas à privação de liberdade como também à morte. Estas mortes desencadearam a revolta das mães dos dois jovens, mas até hoje continua o silêncio de todas as instituições responsáveis.
    O objetivo do coletivo Vozes de Dentro é de visibilizar a realidade obscurecida das prisões e pensar coletivamente possíveis ações de apoio para quem está dentro.
    A nossa paixão pela liberdade é mais forte que as todas as grades!

    vozesdedentro@riseup.net

    site: https://vozesdedentro.noblogs.org

    Novembro 6, 2022
    Agência, Debates, Reportagem

  • Cordão humano em defesa das àrvores em Coimbra

    PTrevolutionTV

    Cordão humano em defesa das àrvores em Coimbra

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    “A vosssa transição energética magoa-me”

    CORDÃO HUMANO em torno das ÁRVORES JUNTO À ESTAÇÃO NOVA

    A empreitada do MetroBus prevê um corte de 660 árvores. Entre as árvores a abater em Coimbra, encontram-se as árvores do estacionamento junto à Estação Nova. O abraço simboliza o nosso protesto e exigência da alteração deste plano de abates.

    Novembro 5, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • Estudantes anti-mineração protestam durante gala de prémios municipais em Coimbra

    PTrevolutionTV

    Estudantes anti-mineração protestam durante gala de prémios municipais em Coimbra

     

    COMUNICADO:

    “Estudantes anti-mineração protestam durante a gala que distingue Boticas com o prémio de município com melhor qualidade ambiental”

    Ontem (03-11), estudantes da Universidade de Coimbra protestaram durante a cerimónia que galardoou o município de Boticas com o prémio de melhor município a nível de qualidade de vida nas áreas de Ambiente; Mobilidade e Segurança Rodoviária; Urbanismo e Habitação. As manifestantes alertaram para o facto deste município se encontrar ameaçado pela mineração, nomeadamente pelo projeto de construção da maior mina de lítio a céu aberto da Europa, com uma área prevista superior a 500 hectares.

    A atividade mineira irá potencialmente contaminar os solos, as águas e o ar. Os vários projetos mineiros irão consumir milhões de litros de água, agravando os períodos de seca numa zona em que, este verão, já foi necessário encher depósitos de abastecimento de algumas aldeias através do camião cisterna da Proteção Civil. Este é o mesmo município distinguido pela ONU como Património Agrícola Mundial, graças às suas práticas de desenvolvimento sustentável.

    No breve protesto, ao som da canção “Exploração” de Carlos Libo, foi lido um comunicado em que se afirma que os carros elétricos apenas têm como objetivo salvar a indústria automóvel:

    “O carro elétrico só vem para salvar a indústria automóvel e o idealismo capitalista da autodestruição da humanidade, da água e da vida. Precisamos de defender os baldios e de lutar pelo decrescimento: uma proposta contra a narrativa do crescimento infinito que nos dizem ser “inevitável”. O concelho de Boticas ganhou hoje o galardão de melhor concelho no que diz respeito ao ambiente, sendo um município ameaçado pelo capitalismo verde, pelo extrativismo, e condenado pelo plano de destruir as montanhas no Barroso como um mal menor para salvar o capitalismo.

    MINAS NÃO, nem no Barroso nem em lugar nenhum!”

    As ativistas e estudantes prometem não baixar os braços e continuar a luta contra a mineração em Portugal.

    Also on:
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    Novembro 3, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • Conversas sobre habitação: Sem Mestres Nem Chefes

    PTrevolutionTV

    Conversas sobre habitação: Sem Mestres Nem Chefes
    Conversa sobre cooperativas e auto-organização popular a partir do livro “Sem Mestres Nem Chefes” de José Hipolito dos Santos, apresentado pelo editor, e com a presença do Stop Despejos e Habita, coletivos que lutam contra a tragédia habitacional na cidade de Lisboa, no dia 3 de Novembro, às 19h, na Rizoma.

    https://fb.watch/gA2ruTMFdH/

    https://fb.watch/gA2uc0FWhh/

    info: https://eventos.coletivos.org/event/benefit-para-o-mapa-no-rizoma

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    Novembro 3, 2022
    Agência, Debates, Redação

  • Ecorâmicas – Decrescimento: humanizar a economia

    PTrevolutionTV

    Ecorâmicas – Decrescimento: humanizar a economia
    https://www.youtube.com/watch?v=g08BnoJFV4o

    Debate com Alcides Barbosa, Graça Rojão e Ana Poças Ribeiro, moderado por Tiago Mendes Dias

    Novembro 1, 2022
    Agência, Debates, Redação

  • Universidade de Sevilha tenta sabotar sessão do Observatório Ibérico da Mineração

    PTrevolutionTV

    Universidade de Sevilha tenta sabotar sessão do Observatório Ibérico da Mineração

    Sevilha, Andaluzía

    “DEMOCRACIA NA UNIVERSIDADE!”

    https://ptrevolutiontv.coletivos.org/wp-content/uploads/2022/10/U.-Sevilha-despeja-Observatorio-Iberico-da-Mineracao-.ogg

    Depois de revogado o acesso a uma sala na Universidade, seguranças privados forçam ao término antecipado da conversa pública. Na faculdade de história de Sevilha, a mesa redonda “As ameaças Ambientais da Mineração do “‘Contra-Salão’ do Observatório Ibérico da Mineração foi posta na rua. Os professores pediram desculpa, tendo visto a sua liberdade de cátedra revogada.

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    Open “Mesa Redonda – “As ameaças Ambientais da Mineração” em Sevilha, interrompida por seguranças” directly

    https://t.me/PTrevolutionTV

    Outubro 20, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • Marcha contra o gás em Huelva

    PTrevolutionTV

    Marcha contra o gás em Huelva
    _Huelva, Andaluzia

    “Aqui se queima nosso futuro a todo o gás”

    Em Huelva, uma centena de activistas pelo clima marcharam frente às fábricas de queima de gás em Huelva, pela justiça energética, reparação de ecossistemas e o fim da queima de gás, e dos combustíveis fósseis. Foram bloqueados os acessos à fábrica de queima de gás da Endesa.

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    Open “Marcha contra o gás em Huelva” directly

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    Outubro 2022

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    Outubro 20, 2022
    Agência, Manifestação, Reportagem

  • Contra-Salão Mineiro em Sevilha

    PTrevolutionTV

    Contra-Salão Mineiro em Sevilha
    _Sevilha, Andaluzia

    “TODAS AS MINAS CONTAMINAM, HÁ ALTERNATIVAS!”

    ‘Contra-Salão’ da sociedade civil em Sevilha, recusando o modelo nefasto de extração mineira, proposto pelos governos e lobby mineiro, com graves impactos sociais e ambientais.

     

    Outubro, 2022

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    Outubro 18, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Manifestação Antifascista na embaixada de Itália

    PTrevolutionTV

    Manifestação Antifascista na embaixada de Itália

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    9 de outubro 2022 15h embaixada de Itália, em Lisboa. #AltPt #PTrevolutionTV Siamo Tutti Antifascisti Sem Tretas

    Outubro 9, 2022
    Agência, Manifestação, Redação, Reportagem

  • Matéria Prima: Sweden : A Country Between the Environmentalist Utopia and the Extractivist Reality

    Materia Prima

    Sweden : A Country Between the Environmentalist Utopia and the Extractivist RealityDescarregar

    Interview with Enni And Birch about Sweden, the Sami People and Environmental Struggles during the great collapse and ever more real threat of the rise of the right-wing to government.

    visit: https://kolonierna.se/


    Outubro 8, 2022
    Agência, Ao Minuto, Entrevistas, Redação
    Podcast

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24 de Janeiro, 2023 28 de Janeiro – Manifestação em Padova Oussama Ben Rebha, tunisino de 23 anos, foi morto durante uma operação pela polícia. O controlo selectivo e racial na sociedade em geral é um dado de facto que ninguém pode negar....This item b...

24 de Janeiro, 2023 28 de Janeiro – Manifestação em Padova Oussama Ben Rebha, tunisino de 23 anos, foi morto durante uma operação pela polícia. O controlo selectivo e racial na sociedade em geral é um dado de facto que ninguém pode negar....This item b...